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you don't need to sleep alone tonight
ingryd. 17 anos. futura estudante de direito. nordestina. apaixonada por literatura, filmes e séries. viciada em café, coca cola e frango. admiradora do passado, tentando viver o presente e esperando coisas boas para o futuro. ❝ Keep your dreams alive. Understand to achieve anything requires faith and belief in yourself, vision, hard work, determination, and dedication. Remember all things are possible for those who believe.❞ — Gail Devers |
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E o café?
Esse blog foi criado para matar a minha vontade de falar sobre tudo e nada, não sei se dessa vez dará certo, mas tentarei.o açúcar
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It only matters who we are
Eu sempre fui uma pessoa muito criativa, pensava nos vários casos para resolver vários problemas e vários problemas em um determinado caso e isso sempre piora quando tem algum fator catalisador: uma música, um filme, uma frase, uma série; e como alguns devem saber sou uma lostie de coração e pela primeira vez, PASMEM, vi o episódio final da série que me deixou pensando muito. Você ja teve umas espécies de deja vu, certo? As vezes comigo acontece o mesmo só que de maneira diferente, eu tenho lembranças que parecem reais demais para serem sonhos, mas também nunca me lembro de tê-las vivido, claro que podem ser apenas sonhos, mas e se não forem? E se realmente existem várias vidas por aí que eu não me lembro e quando eu encontrar AQUELA pessoa, eu irei lembrar?Cada um deve acreditar no que lhe trás contentamento e segurança, as vezes eu fico acreditando nisso, numa esperança de out of nothing, eu me lembrar de uma outra vida completamente diferente da que eu conheço. NÃO SERIA O MÁXIMO? I mean, dependendo da vida que você tem e teve. Mas eu também acredito que não importa que você foi ou vai ser, o que importa no momento é quem você é agora, as decisões que toma agora. Estou tentando cada vez mais me desgrudar das lamentações, dos 'se's porque eu nunca vou saber de nada pensando "se eu tivesse escolhido isso."; "se eu tivesse ido a tal lugar." aqui eu posso decidir, eu vou ou não, eu faço ou não. 'Se's não te levam a lugar nenhum. Apenas faça, você sempre pode olhar para trás e dizer: merda, não deveria ter feito isso. Nós estamos nessa vida sabe-se lá porque e temos que aproveitá-la o máximo possivel, porquem podem sim haver outras, mas também pode ser que não. E aí? O que você fará com sua vida? And it feels like home
Já pararam pra pensar no que uma música pode te fazer sentir? Uma música pode te animar, pode te deixar triste, te fazer pensar e tem aquela que faz você sentir algo que nem sabe o que é, só sabe que é bom. Like A Prayer faz isso comigo; acho clichê falar que minha música favorita é Like A Prayer, mas pensando bem é menos clichê do que Ray Of Light ou Hung Up/Sorry, mas eu não entendo o que é, se é a letra, se é a voz, a melodia, não consigo entender. Até hoje eu não descobri o que a letra significa pra mim, é tão ambigua e tão perfeita. Em todas as suas versões, de todas as maneiras, quando eu escuto essa música, tudo em minha volta some. Eu já sabia que pra tudo na minha vida eu preciso de música, quando não estou ouvindo uma, estou pensando em uma e me pergunto, não é a música, parte da vida de todos? A música é uma lingua universal e tem para todos os gostos. Não há arte mais perfeita do que a música, a meu ver. Quando uma música não te faz sentir nada, ela foi feita por um artista pobre, que são encontrados facilmente por aí, mas não preciso citar nomes não é? Eu poderia passar o dia falando das músicas que eu amo, o que me fazem pensar, mas não adiantaria. Cada um olha o quadro com seus olhos e vê o que quer ver, sente o que quer sentir, com a música é o mesmo. Que Deus abençoe os poetas e as vozes que fazem dos meus dias, dias melhores. Há perigo na esquina
Era pra eu estar lendo agora, mas a vontade de escrever me pegou. Acho que todos conhecem o trecho da musica: Ainda somos os mesmos E vivemos Ainda somos os mesmos E vivemos Como os nossos pais Se você não conhece, pena. Brincadeira, a música é Como Nossos Pais e na minha humilde opinião a melhor versão e a da Elis. E já que toquei em seu nome eu estou numa fase de pedir perdão, pedir perdão por algum dia reclamar da musica brasileira, dizer que era sem qualidade. Eu dizia isso antes e ainda digo, falando das novidades, os coloridos e afins, mas não posso dizer isso me referindo à época dos festivais porque as músicas eram - e são até hoje - de qualidade. As vozes, as letras, as melodias, tudo me faz viajar. Um tempo desconhecido, pessoas cantando pela luta, cantando pelo amor e não por mais uma pegada aqui e ali. SIM MINHA ALMA É OLD. E não é só a música nacional que ta nisso não ok? A internacional não é mais como antes. QUEM É JUSTIN BEIBER NA NIGHTY? Mas gosto é gosto né? Saudades do Frank Sinatra (Sim, to falando sério), saudades de todos os anos 60, 70 e 80. Adoro várias músicas novas, afinal, metade de minha é futurística (oi?), mas não posso esquecer da minha metade retrô, que temo ser a mais forte. Uma gente que ri quando deve chorar e não vive, apenas aguena. E daí que esse post parece inútil? rs Devemos mergulhar?
É engraçado quando arrumamos inspiração em outras pessoas. Pessoas que passam o mesmo, ou mais que a gente e ainda estão aí, vivas, lutando e amando. Olhando em um passado que passou há pouco tempo, eu me vejo morrendo, no fundo do poço, observando as semanas anteriores vejo a mim mesma me esforçando a sair desse poço e agora me atrevo a dizer, que finalmente saí. Ainda tenho medo, ainda choro, ainda sinto raiva de coisas que talvez não merecem isso, mas quando chega a noite, eu durmo com um sorriso no rosto. Estou finalmente amando e sendo amada de volta, por amigos, pela minha família. Se você me procurasse há 4 semanas atrás eu diria que talvez nunca soubesse o que é 'ser amada por amigos.' claro que tenho minhas amigas, aquelas que há dois anos me aguentam e que nem a distância separa a gente, mas é diferente de receber um abraço, de uma palavra de conforto sendo dita enquanto a outra pessoa olha em seus olhos e agora saber que eu tenho tudo isso é como um paraplégico andando novamente, como um cego vendo cores. Eu achava que era burra ou idiota por sempre ver o bem nas pessoas, me chamavam de ingênua, falavam que eu nunca iria sobreviver assim no mundo, sei que não existem só coisas boas no mundo, onde há bem também há mal, mas até nesse mal há aquela ~pitadinha~ de bem só precisando de um empurrãozinho, só precisando de confiança, precisando de alguém para dizer "eu acredito em você" e o que eu descobri é que isso está dentro de mim também, eu precisava acreditar em mim, acreditar que sou capaz. A minha parte má, aquela que me levava sempre para baixo, sempre para onde havia dor, ainda existe, existe para me lembrar que o mundo não é perfeito por mais que eu queira que seja, existe pra me tornar mais forte. Mas a parte predominante em mim no momento, é a boa. Aquela que mesmo depois de ser traída por diversas vezes em todos os aspéctos, ainda acredita nas pessoas, ainda da a elas o benefício da dúvida, um voto de confiança. Porque é fácil dizer "Eu não preciso de ninguém, sei me virar sozinha." Mas isso NÃO É VERDADE, não importa o quanto diga, você pode até acreditar nessa mentira, mas acaba sendo só isso: uma mentira. Ninguém consegue viver sozinho, como uma pessoa muita sábia (não, não lembro nem quem ela é, foi um escritor ok?) disse uma vez "Um homem sozinho é um homem doente." E pra mim, não existe verdade mais verdadeira do que essa. Você pode até falar e pensar que sozinho estará melhor, mas sempre terá uma parte de você incompleta. Somos seres dependentes por natureza, nos alegramos com as alegrias alheias e esperamos que os outros se alegrem com as nossas. Sempre amamos buscando amor em retorno e quando isso acontece, você não quer que acabe nunca. Você morre de medo de perder tudo e então, foge. OU, se você se sentir em paz com você mesmo, se joga de cabeça e enfrenta as conscequências depois, que serão mais fáceis de enfrentar do que o arrependimento de não ter feito absolutamente nada quando era para ser feito. Acho que não estou a ponto de me jogar de cabeça ainda, mas meus pés já estão dentro d'água e eu continuo caminhando para o fundo, não em busca de um suicídio emocional, mas em busca da calmaria das águas. |